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Por Deus somos justificados sempre. Será?




A paz a todos! Tudo bem? Hoje aconteceu algo comigo que me trouxe uma reflexão sobre a justificação de Deus sobre nossa vidas.

 Segundo a bíblia a justificação é a idéia da relação do homem com a justiça de Deus. Hoje, à partir da graça do Senhor Jesus, a justificação se faz pela fé e pela graça e não mais pelas obras, como antes Dele.

Mas, se estamos Nele, é necessário faz jus à esta justificação. Digo isso porque vejo muitas pessoas, crentes ou não, mas que dizem ter fé em Deus e acreditar em Jesus e na bíblia, fazer e dizer coisas sobre os outros e depois, com as consequências, lançam-se das "armas" da justificação para absolvição das suas consequências.

 Daí vem minha pergunta (reflexão) sobre a idéia de justificação de Deus: "Será que pelo fato de ser justificado, pela fé e pela graça, me dá o direito de fazer o que quiser e não sofrer/receber às consequências dos meus atos".

“Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.” - Tito 3:7

Nesta passagem em Tito, temos a clara idéia de que o lugar de quem receberá a justificação pela graça, serão aqueles feitos herdeiros de Deus, pela esperança para a vida eterna. Opa! Daí já vem uma outra questão à ser refletida: "Quem são os herdeiros?" São aqueles que recebem a herança por transmissão ou àqueles que além da transmissão reproduz os ensinamentos que o Pai lhes deu?

Logo, se somos justificados pela graça de Deus, precisamos no mínimo ter consciência dos nossos atos e andar segundo a vontade Dele, seguindo às regras, ordens e a lei que Deus deixou para nós.

 Aonde quero chegar com isso:

Passei por uma situação com uma pessoa que tinha certa consideração, onde num bate-papo, ela levantou uma questão sobre minha atitude com outra pessoa. Só que esta pessoa mesma, nem estava ciente do ocorrido. Ela se deixou levar pelo que uma terceira pessoa disse à respeito desta sobre mim. Como sou uma mulher que não deixo nada para depois, fui perguntar a esta se havia alguma coisa contra mim ou se aconteceu alguma coisa que eu não tivesse dado conta e ela calmamente me respondeu que "não". Fiquei tranquila, porque já tinha esta consciência, mas a pessoa de direito afirmou o que eu já tinha em mente e em meu coração.

Sendo assim, tentei por várias vezes retornar o contato com a pessoa, autoria da reprodução da fofoca, para lhe responder sobre o ocorrido. Muitas de vocês devem pensar que deveria ter me calado. Sim, eu poderia. Mas penso também que, se as pessoas podem falar o que quer, elas também devem ouvir o que não quer e eu fui tentar fazer isso.

Quando consegui finalmente responder, ela tentou se esquivar do assunto. Respondi-lhe e deixei claro que não mais a procuraria. Estou magoada e com rancor? Magoada sim e com rancor não. Estou orando para Deus limpar meu coração da mágoa, pois é absurdo alguém que se diz seu amigo ter uma leitura equivocada à seu respeito.

Daí retomo a pergunta deste post: Será que eu ou ela seremos justificadas pela fé e pela graça pelos nossos atos? Por Deus, com certeza, se houver o arrependimento. Porém as consequências e os efeitos dos nossos atos e atitudes, não.

 Portanto, fica a reflexão para nós: se buscamos a justificação de Deus para nossas vidas, tentemos, no mínimo andar como Jesus andou e, se não for possível, vamos buscar o arrependimento.

 Fiquem na paz e que Deus os abençõem.

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Marcos Feliciano e Jean Wyllys: Início ou fim de uma guerra santa?



A paz, amados! Tudo bem? Faz tempo que não apareço por aqui, dado a falta de tempo e até mesmo a ausência de inspirações para compartilhar com vocês.

 Hoje trouxe uma breve reflexão sobre os acontecimentos que envolvem a palavra de Deus e os fatos do cotidiano e como isso tem se tornado uma bola de neve tamanha, à ponto de virar uma guerra santa.

Informo que meu objetivo não é defender A e nem B, mas sim estimular uma reflexão crítica, com base bíblica, sobre os acontecimentos.

"Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra". II Timóteo 2:4

Eu parto do princípio desta análise e reflexão com base neste trecho bíblico acima. Penso que, quem ocupa um posto com a importância de ser um líder religioso, isto é, uma pessoa que tem a missão de contribuir com o bem estar da vida espiritual das pessoas à qual ele está pastoreando, jamais deveria se envolver com às questões deste mundo que são passageiras. A bíblia nos orienta isso: Quem está alistado com as coisas de Cristo, nãos e inscreve também nas coisas do mundo. 

O motivo é bem simples: Não há parceria de idéias na defesa das coisas de Deus com a defesa dos interesses deste mundo. 

 Daí você irá me perguntar: Mas quem defenderá os direitos dos evangélicos no cenário político?

Na minha opinião, homens e mulheres que tenham vocação para a vida política e que não estejam  compromissados com uma função tão importante quanto a de um pastor, de um evangelista, de um missionário entre outros. Biblicamente, sobre as autoridades, Deus nos orienta a orarmos por eles e não nos candidatarmos à cargos/funções político-partidários.

 Tudo bem, certamente você irá me dizer os exemplos de Josué, Débora, Gideão, Davi entre outros líderes do Antigo Testamento, à qual Deus chamou para uma missão de governar o povo. Simm, estas pessoas foram chamadas, convocadas por Deus e não precisaram se alistar ou se candidatar para assumirem tais postos e funções na vida pública e política: Deus os escolheu por suas potencialidades.

No Novo Testamento e posicionamento sobre a vida pública já é outro: orar pelas autoridades, porque elas são instituídas por Deus e não envolver-se com os negócios desta vida, uma vez que a pátria que nós zelamos é o Reino de Deus e não o Reino da Terra. 

"Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes... não difamem a ninguém... sejam cordatos... para com todos os homens." Tt 3.1,2

Este é um dos claros exemplos, com menções bíblicas, sobre o que se é esperado daqueles que servem à Deus e que tem um compromisso com a obra de Deus.

Agora sabemos que temos livre-arbítrio e, com ele, precisaremos prestar contas a Deus do que nos foi dado e do que conseguimos multiplicar com o que Ele nos deu e/ou nos chamou. Portanto, se você foi chamado e escolhido por Deus para uma missão em prol do Evangelho, por favor, não se envolva nas coisas desta vida. Apenas faça sua parte e ore pelas autoridades, obedecendo-as, pois elas foram instituídas por Deus.

Hoje vejo que em Brasília e em vários lugares do Brasil um do assuntos do momento é a questão da assunção da homossexualidade mais do que um direito humano, mas como um direito civil, orquestrado juridicamente para o fim de proteção dos interesses de determinado grupo.

É legítimo que cada ser humano, individual ou em coletivo, queira defender seus direitos enquanto pessoa humana e cidadão. À saber que a defesa de direitos precisam estar amparados pela Constituição e que tais direitos não se tornem privilégios de um grupo para manipular o processo político à seu favor. Agora negar os direitos em prol de um achismo ou ideologia é absurdo!

 Todos nós temos direito à escolhas, afinal somos livres para isso. 

 

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O que é a Igreja hoje?

A paz do Senhor a todos e, mesmo muito atrasada, desejo a todos um feliz ano novo, repletos de paz, saúde, unção e poder da parte do nosso Senhor Jesus Cristo.

 Hoje, este post tem mais um tom da minha indignação com os rumos que a Igreja de Cristo, no século XXI, está tomando, do que propriamente uma leitura litúrgica.

O assunto é: O que é a Igreja de Cristo hoje? Pode parecer banal, mas me pergunto isso o tempo todo. Não que eu seja exemplo de cristã (até porque aprendemos a melhorar todos os dias e não somos perfeitos) e nem estou aqui num papel de julgamento, mas ocupando um lugar e um espaço de observação e avaliação dos fatos.

Atualmente tenho observado que pouco ou nada tem se pregado sobre salvação, amor, perdão, poder de Deus e arrebatamento. As pregações, na maoria das vezes em que vou nas igrejas tem dois assuntos principais:

1º) Prosperidade;
2º) Rivalidade.

Hoje a Teologia da Prospridade cresceu de tal forma que ela se contrapõem à palavra de vida, salvação e cura que é a Palavra do Evangelho genuíno. Pregar sobre prosperidade hoje traz muito mais notoriedade e popularidade ao pregador, do que falar sobre concerto, perdão, entre outros assuntos.

Sobre a Rivalidade, percebo que muitas pregações tem um quê de apresentar um  Deus vingativo, que faz e acontece, apenas para medir forças com o seu oponente. Tipo: "Jesus me deu um carro novo, para fechar a boca do fulano que falou mal de mim". Como assim?

Que Jesus tem poder de nos abençoar em conquistar, materialmente, mais que um carro isso é fato; mas Ele não fará isso para competir com qualquer pessoa, mas sim, no mínimo, por amor e misericórdia de cada um de nós.

Claro que não sou uma expert bíblica, mas procuro ler e meditar nas Escrituras para não cair em ciladas que o inimigo ou opróprio homem tem criado para esconder a essência da verdadeira Palavra, que está no amor de Deus, na pessoa de Jesus e na ação do Espírito Santo em nossas vidas.

 Minha sugestão é que nós busquemos a presença do Senhor e que Ele nos dê sabedoria e discernimento, para compreender as coisas que procedem ou não da parte Dele.

 Fiquem na paz

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