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Marcos Feliciano e Jean Wyllys: Início ou fim de uma guerra santa?



A paz, amados! Tudo bem? Faz tempo que não apareço por aqui, dado a falta de tempo e até mesmo a ausência de inspirações para compartilhar com vocês.

 Hoje trouxe uma breve reflexão sobre os acontecimentos que envolvem a palavra de Deus e os fatos do cotidiano e como isso tem se tornado uma bola de neve tamanha, à ponto de virar uma guerra santa.

Informo que meu objetivo não é defender A e nem B, mas sim estimular uma reflexão crítica, com base bíblica, sobre os acontecimentos.

"Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra". II Timóteo 2:4

Eu parto do princípio desta análise e reflexão com base neste trecho bíblico acima. Penso que, quem ocupa um posto com a importância de ser um líder religioso, isto é, uma pessoa que tem a missão de contribuir com o bem estar da vida espiritual das pessoas à qual ele está pastoreando, jamais deveria se envolver com às questões deste mundo que são passageiras. A bíblia nos orienta isso: Quem está alistado com as coisas de Cristo, nãos e inscreve também nas coisas do mundo. 

O motivo é bem simples: Não há parceria de idéias na defesa das coisas de Deus com a defesa dos interesses deste mundo. 

 Daí você irá me perguntar: Mas quem defenderá os direitos dos evangélicos no cenário político?

Na minha opinião, homens e mulheres que tenham vocação para a vida política e que não estejam  compromissados com uma função tão importante quanto a de um pastor, de um evangelista, de um missionário entre outros. Biblicamente, sobre as autoridades, Deus nos orienta a orarmos por eles e não nos candidatarmos à cargos/funções político-partidários.

 Tudo bem, certamente você irá me dizer os exemplos de Josué, Débora, Gideão, Davi entre outros líderes do Antigo Testamento, à qual Deus chamou para uma missão de governar o povo. Simm, estas pessoas foram chamadas, convocadas por Deus e não precisaram se alistar ou se candidatar para assumirem tais postos e funções na vida pública e política: Deus os escolheu por suas potencialidades.

No Novo Testamento e posicionamento sobre a vida pública já é outro: orar pelas autoridades, porque elas são instituídas por Deus e não envolver-se com os negócios desta vida, uma vez que a pátria que nós zelamos é o Reino de Deus e não o Reino da Terra. 

"Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes... não difamem a ninguém... sejam cordatos... para com todos os homens." Tt 3.1,2

Este é um dos claros exemplos, com menções bíblicas, sobre o que se é esperado daqueles que servem à Deus e que tem um compromisso com a obra de Deus.

Agora sabemos que temos livre-arbítrio e, com ele, precisaremos prestar contas a Deus do que nos foi dado e do que conseguimos multiplicar com o que Ele nos deu e/ou nos chamou. Portanto, se você foi chamado e escolhido por Deus para uma missão em prol do Evangelho, por favor, não se envolva nas coisas desta vida. Apenas faça sua parte e ore pelas autoridades, obedecendo-as, pois elas foram instituídas por Deus.

Hoje vejo que em Brasília e em vários lugares do Brasil um do assuntos do momento é a questão da assunção da homossexualidade mais do que um direito humano, mas como um direito civil, orquestrado juridicamente para o fim de proteção dos interesses de determinado grupo.

É legítimo que cada ser humano, individual ou em coletivo, queira defender seus direitos enquanto pessoa humana e cidadão. À saber que a defesa de direitos precisam estar amparados pela Constituição e que tais direitos não se tornem privilégios de um grupo para manipular o processo político à seu favor. Agora negar os direitos em prol de um achismo ou ideologia é absurdo!

 Todos nós temos direito à escolhas, afinal somos livres para isso. 

 

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